Pilgrimage (tradução)

Original


OM

Compositor: Om Attack

O trompetista toca um sonho periférico
Os clamores agora podados enquanto Prelado cai e manda embora
A abertura mitiga o céu clarinante ao Sol
Ela sobe e lança suas asas ao mar
Memórias surgem para obscurecer o orbe
As formas astrais-causadas se dissolvem e as mandam embora
Rompendo com o campo ilusório
O peregrino quer corresponder com a liberdade

Segurando a luz oscilante acionada para o remetente
A alma acusa o percebido e o visto para colher
E sobe do pequeno suspiro para o oceano da liberdade
E consagra as vértebras sushúmnicas
Oh, oh

As correntes nervosas param em formação suspensa
Purificadas das chamas do sonho lúcido
E negam a incorporação necessária de vida em vida
As correntes aterram-se enquanto o olho solístico prevalece
Oh, oh

Enquanto o céu lamenta o resto do caminho
E o brilho dos celestiais prevalece
Além do visto e do vidente e da visão que vê
Através do estado não modificado recuperado
Oh, oh

Testemunha da mente e da bainha psíquica
Um Sol guardião restringe a projeção do mundo
De joelhos em lágrimas, a luz purificada cessa a respiração
E sacode o corpo para a liberdade
Memórias surgem para obscurecer o Sol
Dissolução atingida por ablução de tristezas, retorna em pranto
Levantam voo e superam o céu
Anulando a estrutura do corpo, impelindo ao chão

Longe da formação múltipla
O brilho de uma luz luminosa permeia
E rescinde o mundo projetado para a liberdade
A alma empírica inalterada permanece
Oh, oh

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