Compositor: Om Attack
Levante-se, aviador, o sol seguirá
Abertura da porta, o aglomerado de ondas
O chão senciente do santuário de luz brilha
Abertura da porta, a pedra do hino de tília
O chão senciente do santuário de luz brilha
Abertura da porta, a pedra do hino de tília
Os braços orbitais oscilam à liberdade
E parametrizam a costa do mar celestial
Levante-se, aviador, o sol seguirá
Na abertura da porta, o aglomerado de ondas
O chão senciente do santuário de luz brilha
Assemelha o finito ao Outonar visto
O mar de elétrons agora liberado sobe até o céu numa corrente sentinela
E me concede uma luz para enxergar e peregrinação à montanha de forma devota
E iluminando o dia, os raios solares caem no zigurate de elétrons aglomerados
E colhida no campo, a lua anfitriã desaparece, o aeronauta desliza em direção à forma material
E iluminando o dia, raios cintilantes auguram a chegada de uma forma seráfica
Das bobinas libanesas, o obelisco visto agora é chamado inversamente sob o sinal canalizador
A forma material enfraquece, a lua anfitriã desaparece, a pomba da liberdade sobe ao céu
O ritual do Outono é selado, o orbe descendente louva ela até o chão de forma de elétrons
E viaja sob raios solares gêmeos, a lua anfitriã desaparece, sobe ao eclesiástico no aglomerado de oráculos
O escolhido levanta-se, a estrela polar desaparece, acorda sob a luz de forma áurea
Para alcançar os raios solares através de uma graça bronzeada, deixa o lago e sobe em direção ao sol empírico
Os gansos se organizam, as garças se levantam veladas em graça, sintonizando ao presságio da forma material
E viaja em direção ao dia iluminado através dos portões da espinha
Escala o fio de seda para cruzar um sol prateado
O brilho Órfico visto enquanto sons aurais soam subindo ao trono dentro da proa sintonizada da espinha
Raios empíricos engolem os nove portões, a pomba sobe à liberdade através de um céu repleto de lanternas
Despertada do campo, a salvação da luz aproveitada anuncia a chegada do objeto de forma solar
Re-emerge para respirar, o resultado visto, vivificado pelo brilho iluminado da capa áurea
O escolhido levanta-se, a estrela polar desaparece, acorda sob a luz de forma áurea
Para alcançar os raios solares através de uma graça bronzeada, deixa o lago e sobe em direção ao sol empírico
Os gansos se organizam, as garças se levantam veladas em graça, sintonizando ao presságio da forma material
E iluminando o dia, raios cintilantes auguram a chegada de uma forma seráfica
Das bobinas libanesas, o obelisco visto agora é chamado inversamente sob o sinal canalizador
A forma material enfraquece, a lua anfitriã desaparece, a pomba da liberdade sobe ao céu
O ritual do Outono é selado, agora a cremação é reclamada, ecurva-se em direção ao sol e derrama a forma material